As causas e consequências da crise do sobre-endividamento português foram estudadas até à exaustão, mas ainda não se desvendou bem o caminho para a saída da crise.
Sabemos que a saída vai levar muito tempo, que vai exigir sacrifícios de todos, incluindo dos credores.
E sabemos que vamos ter de retomar os caminhos do rigor fundamental e do "back to basics".
- P de poupança: As famílias portuguesas têm uma taxa de poupança de cerca de 7%, muito abaixo da média e da taxa de poupança das famílias alemãs, talvez de 17%. Os bancos portugueses tornaram-se ECB-dependentes o que lhe permite baixar as taxas que pagam aos depositantes para 0,5% a.o. Com este nível de remuneração, que não reflecte o nível de risco, não conseguiremos recuperar a poupança nacional.
- E de exportação: Os défices nas contas externas tornaram-se insustentáveis, mas as exportações dão sinais de dinâmicas. No entanto, ainda há muito que falta ser feito, para conquistar novos clientes e maiores quotas de mercado para produtos e serviços de marca Portugal.
- P de produtividade: Todos lamentamos que o nosso PIB per capita esteja apenas a 74% da média europeia, mas poucos recordamos que a nossa produtividade per capita está ainda pior a 71% da produtividade média europeia. Precisamos de continuar a melhorar as qualificações da população, e sobretudo de melhorar a gestão dos recursos escassos e da economia. E temos que insistir na eficiência, mas também nas vendas. Não basta produzir mais, mesmo reduzindo custos,o é essencial vender mais e melhor.
Assim, as melhorias de produtividade passam também pelo marketing e pela acção comercial, e pela atenção ao cliente cada vez mais exigente.
Sabemos que a saída vai levar muito tempo, que vai exigir sacrifícios de todos, incluindo dos credores.
E sabemos que vamos ter de retomar os caminhos do rigor fundamental e do "back to basics".
- P de poupança: As famílias portuguesas têm uma taxa de poupança de cerca de 7%, muito abaixo da média e da taxa de poupança das famílias alemãs, talvez de 17%. Os bancos portugueses tornaram-se ECB-dependentes o que lhe permite baixar as taxas que pagam aos depositantes para 0,5% a.o. Com este nível de remuneração, que não reflecte o nível de risco, não conseguiremos recuperar a poupança nacional.
- E de exportação: Os défices nas contas externas tornaram-se insustentáveis, mas as exportações dão sinais de dinâmicas. No entanto, ainda há muito que falta ser feito, para conquistar novos clientes e maiores quotas de mercado para produtos e serviços de marca Portugal.
- P de produtividade: Todos lamentamos que o nosso PIB per capita esteja apenas a 74% da média europeia, mas poucos recordamos que a nossa produtividade per capita está ainda pior a 71% da produtividade média europeia. Precisamos de continuar a melhorar as qualificações da população, e sobretudo de melhorar a gestão dos recursos escassos e da economia. E temos que insistir na eficiência, mas também nas vendas. Não basta produzir mais, mesmo reduzindo custos,o é essencial vender mais e melhor.
Assim, as melhorias de produtividade passam também pelo marketing e pela acção comercial, e pela atenção ao cliente cada vez mais exigente.
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