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segunda-feira, maio 20, 2019

EU-UE - Quem quer votar ... vota de CRUZ ?

Quem não vota não conta.
Eu vou votar nas Eleições Europeias para escolher o próximo Parlamento Europeu, que eu considero uma das eleições mais importantes dos últimos anos. 

Mas como não gosto de votar apenas segundo os logotipos dos partidos,  fui ver as listas dos candidatos. Isto é, "a lista" porque em Portugal só há uma lista nacional, e torna-se difícil saber quem está mais "ligado à terra" e pode representar melhor o meu distrito de Viseu. 

Eu gosto de conhecer os candidatos.
Curiosamente a lista de candidatos ao Parlamento Europeu não é publicada pela CNE, mas sim pelo MAI, num .pdf interminável de 17 páginas, manhoso e inviesado, que não dá para fazer "copy-paste" para poder mais fácilmente ser divulgado.  Uma falha evidente de "eGov".
Cerca 17 páginas de nomes para eleger os 21 Deputados de Portugal para um Parlamento Europeu de 750 membros.    Parece desenhado para promover a abstenção.

Vamos desafiar a CNE Comissão Nacional de Eleições a corrigir a lacuna e divulgar. correctamente a lista de candidatos a Deputado Europeu 2019?
Não tendo tempo para transcrever as 17 páginas, deixo aqui o primeiro nome que aparece...
1. Paulo Teixeira de Morais, partido NC- Nós Cidadãos
2....VER a lista completa em
https://www.sg.mai.gov.pt/…/Parlame…/Documents/ListasDAM.pdf

quarta-feira, agosto 19, 2015

Expo Verde 2014 - Para uma Economia Mais Verde


Mariana Abrantes de Sousa na conferência Expo Verde da Soroptimist International 2014

Os desafios de uma Economia Mais Verde para Portugal

https://youtu.be/w7xI4wEfwLw

Porque é que o bacalhau vem da Noruega ?
Sustentabiliade, tripple bottom line
Externalidade 

sábado, julho 07, 2012

Todos os caminhos passam por ...


Para Portugal, todas as soluções para a crise da Eurozone vão ter passar por:
  1. Promover a poupança e estabilizar o funding local dos bancos, com taxas de juro reais positivas e Garantia Europeia de Depósitos
  2. Cortes severos  e permanentes na despesa pública corrente, com redução do tamanho do Estado
  3. Reformas estruturais de fundo, aplicação de programas como a “Agenda 2010”
  4. Renegociação da divida externa e de outros encargos do Estado como o passivo com PPPs, para obter os benefícios do “bailout” 
  5. Promoção das exportações de bens e serviços, incluindo o turismo e cortes permanentes nas importações
Quanto mais tarde, pior. 

Mariana Abrantes de Sousa 
PPP Lusofonia