Como intermediadores entre aforradores (investidores ou depositantes) e devedores, os bancos estão sempre na linha da frente em qualquer crise decorrentes dos excessos do ciclo de crédito.
Não há dívida de "pai incógnito". Para cada devedor sobre-endividado que não pode pagar o que deve, há um credor imprudente (ou até predador) que emprestou demais, ou porque fez mal a análise de risco de crédito, ou porque se encostou às análises de terceiros como a agências de rating.
Quem anda à chuva molha-se, e quem faz crédito há-de ter algum crédito mal parado. Por isso os bancos devem ser bem geridos e bem regulados para proteger os depositantes. Sobretudo, os bancos têm que estar bem capitalizados para aguentar as perdas de crédito, que mesmo quando são pequenas são inevitáveis.
Ver artigos sobre banca e a crise bancária http://ppplusofonia.blogspot.pt/search/label/Banca
Não há dívida de "pai incógnito". Para cada devedor sobre-endividado que não pode pagar o que deve, há um credor imprudente (ou até predador) que emprestou demais, ou porque fez mal a análise de risco de crédito, ou porque se encostou às análises de terceiros como a agências de rating.
Quem anda à chuva molha-se, e quem faz crédito há-de ter algum crédito mal parado. Por isso os bancos devem ser bem geridos e bem regulados para proteger os depositantes. Sobretudo, os bancos têm que estar bem capitalizados para aguentar as perdas de crédito, que mesmo quando são pequenas são inevitáveis.
Ver artigos sobre banca e a crise bancária http://ppplusofonia.blogspot.pt/search/label/Banca