O montante da dívida pública é muito importante e necessita de ser bem
estudado. Seria importante conhecer a fonte.
De mínimos de 14% do PIB, a dívida pública não tem parado de crescer, sobretudo na forma de dívida externa.
E não é a primeira vez. Já no século XIX, El Rei D. Carlos quis ser o “primeiro nos sacrifícios” quando a dívida ultrapassou os 80% do PIB, como se pode ver em http://ppplusofonia.blogspot.pt/2011/06/primeiros-nos-sacrificios.html
E nos tempos recentes, a desorçamentação escondia boa parte da dívida pública. Já em 2007, a divida das empresas públicas e os encargos com as PPPs acrescentavam cerca de 50 milhões de euros à divida publica directa
de 120 milhões de euros. Por isso, a dívida pública total, directa e indirecta, já então ultrapassava 100% (ver http://ppplusofonia.blogspot.pt/2009/12/encargos-extra-orcamentais-com-servicos.html)
Segundo vários estudos internacionais, quando a dívida ultrapassa os 90% do PIB, os países aproximam-se da desgraça.
O que surpreende é a surpresa geral perante uma crise mais que anunciada.
Segundo vários estudos internacionais, quando a dívida ultrapassa os 90% do PIB, os países aproximam-se da desgraça.
O que surpreende é a surpresa geral perante uma crise mais que anunciada.
Quem não tem "culpa" deste nosso problema de excesso de endividamento?
Ninguém pode fugir à "responsabilidade" de contribuir para a solução.
Ver mais sobre a crise na Eurozone em http://ppplusofonia.blogspot.com/search/label/Crise e sobre a história económica de Portugal em http://www.iseg.utl.pt/aphes30/docs/progdocs/AMELIA%20BRANCO%20NUNO%20VALERIO%20RITA%20SOUSA.pdf
Ninguém pode fugir à "responsabilidade" de contribuir para a solução.
Ver mais sobre a crise na Eurozone em http://ppplusofonia.blogspot.com/search/label/Crise e sobre a história económica de Portugal em http://www.iseg.utl.pt/aphes30/docs/progdocs/AMELIA%20BRANCO%20NUNO%20VALERIO%20RITA%20SOUSA.pdf
Será esta a nossa única escolha, entre o subdesenvolvimento repressivo e a democracia mãos-largas?
ResponderEliminarOnde está a terceira via da Democracia Responsável?
A melhor notícia do dia:
ResponderEliminarO credito ao consumo caiu mais em Portugal do que nos outros países da EU
Members of a Monetary union issue debt in a currency over which they have NO control. It follows that financial markets acquire the power to force Default on these countries.
ResponderEliminarAlguem sabe informar quanto é o custo mensal do tal resgate de 78 mil milhoes de euros que Portugal contraiu e o prazo em que foi acordado?
ResponderEliminarA tragédia portuguesa foi o Estado ter-se endividado sem que o PIB crescesse.
ResponderEliminarO dinheiro não foi investido, foi consumido.
Alguém que lembre o petizada que meteu as caras nos gráficos e os adultos desmemoriados, que o Salazar metia o défice das contas públicas de Portugal nos Orçamentos das Colónias, coisa que ninguém tinha tido a soberba lata de fazer antes.
ResponderEliminarPor isso o "retrato" parece täo bom para o ditador facínora.
Isto näo é novidade, a última vez que veio nos jornais foi há... 6 meses?
ACORDAI!
Se tivessem vergonha não metiam essa imagem. Onde está o período AD e o de Barroso & Santana?
ResponderEliminarCom franqueza...
O que devia ser inconstitucional mesmo é gastar dinheiro dos filhos e netos dos contribuintes.
ResponderEliminarDisciplina fiscal precisa-se
Mas se querem falar de sustentabilidade a dívida teria de cair de forma administrativa. Os custos políticos são enormes e por isso não se esperam decisões antes das eleições alemãs depois do próximo Verão.
ResponderEliminar