More than 11% of medical doctors registered in Portugal are foreign born
Setembro 2009
According to the Ordem dos Medicos, the Portuguese medical association, 4400 foreign doctors are registered in Portugal, of which 2631 from the European Union, especially Spain, 698 from Brasil, and 325 from Latin América.
Doctors from outside the European Union, must obtain recognition for their medical qualifications. The registration process must start with recognition of foreign diplomas by a Portuguese university with similar medical curriculum to that of the candidate’s own foreign medical school. Having been granted equivalency, the candidate may then register with the Ordem dos Medicos, the Portuguese medical association.
Some of the foreign doctors such as those from the PALOP Portuguese-speaking countries may register as medical interns and may leave the country upon completion of the specialization studies. Spanish doctors may have also returned to their home country.
Thus the number of practicing foreign medical doctors may be less than the number registered.
Most of the foreign medical doctors work in the SNS, Sistema Nacional de Saude, the official health service, including the emergency services such as the INEM.
Source: DN
See also AMI
PPP Lusofonia é um blog de economia e finanças, focado nos serviços públicos e no investimento para o desenvolvimento, e nas PPP. O blog dedica-se a (a) conceitos de economia, finanças e banca (b) às necessidades dos PALOPs e (c)oportunidades de consultoria nos PALOPs, com artigos em português ou inglês. PLEASE USE THE TRANSLATE BUTTON. PPPs, development financing in Lusophone Countries Autora: Mariana ABRANTES de Sousa
Tradutor
quinta-feira, outubro 08, 2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Saúde em Portugal- Futuro do SNS e do sector da saúde, não há garantia de acesso e qualidade sem sustentabilidade ...
ResponderEliminar"Na área da Saúde, são vários os desafios susceptíveis de ameaçar o sono daquele que vier a sentar-se na cadeira ministerial. Desde logo, a necessidade de definir o futuro do Serviço Nacional de Saúde (SNS) em geral e do sector hospitalar público em particular, por oposição aos grandes grupos privados que têm vindo a reclamar o tratamento dos doentes do SNS em lista de espera.
No programa, o PS propõe-se mudar a organização interna dos hospitais, refere-se à criação de unidades de cirurgia de ambulatório, hospitais de proximidade, e inaugura o conceito "clínicas por um dia".
Este processo, sobretudo no tocante à reestruturação das urgências hospitalares, terá que ser gerido com pinças, não vá repetir-se a exaltação que redundou na saída de Correia de Campos, em Janeiro de 2008. Continuar a reforma dos cuidados de saúde primários e da rede de cuidados continuados para os idosos é outro dos desafios, a par das mudanças na política dos medicamentos. Aqui o PS fala em rever o sistema de comparticipação, promover a prescrição electrónica e aumentar a presença dos genéricos.
Resta saber se o próximo ministro o conseguirá fazer sem desencadear a ira dos grandes grupos farmacêuticos. N.F."
Fonte: Público