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A mais recente evolução nos mecanismos de pagamento por serviços públicos é quase uma revolução na gestão das finanças públicas. O Estado tradicionalmente pagava os recursos necessários para a prestação dos serviços públicos entradas (inputs, salários dos professores, salas de aula, livros) ou às vezes a produção (outputs, número de alunos, horas de aula). Agora alguns Governos passaram a pagar por resultados (outcomes, aproveitamento escolar dos estudantes, desempenho nos exames nacionais e internacionais).
Claro, o que realmente importa nos serviços públicos é o impacto, os benefícios a longo prazo de mais e melhor educação, a nível pessoal e em termos sócio-econômicos tais como a empregabilidade, a versatilidade, a produtividade ea remuneração da força de trabalho. Estes resultados finais raramente podem ser medidos no contexto do ciclo de orçamental anual.
O que sabemos é que mais professores (recursos) e mais horas de aula (produção) não é garantia de melhores resultados de aprendizagem, nem de maior impacto em termos emprego e crescimento económico.
Como o artigo abaixo indica , os alunos portugueses passam mais tempo em sala de aula, mas esse esforço extra não se reflecte em melhores resultados em testes internacionais.
Portugueses são os que têm mais aulas de matemática da Europa
Fonte: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=772054
The latest evolution in the mechanisms for paying for public services is nearly a revolution in public financial management. Where the State traditionally paid for inputs (teachers' salaries, classrooms, books) or sometimes for outputs (number of students taught, class hours), it is increasingly paying for outcomes or results such as student academic perfomance in national and international testing.
Of course, what really matters in public services is impact, the long term personal and socio-economic benefits of more and better education in terms of employability, versatility, productivity and remuneration of the labour force, but these cannot be measured in the context of the annual budget cycle.
What we do know is that more teachers (inputs) and more class hours (outputs) is no guarantee of better outomes (learning and test results), nor of greater impact (employment and economic growth).
As the article above reports, Portuguese students spend more time in class, but this extra effort is not reflected in better results on international tests.
A mais recente evolução nos mecanismos de pagamento por serviços públicos é quase uma revolução na gestão das finanças públicas. O Estado tradicionalmente pagava os recursos necessários para a prestação dos serviços públicos entradas (inputs, salários dos professores, salas de aula, livros) ou às vezes a produção (outputs, número de alunos, horas de aula). Agora alguns Governos passaram a pagar por resultados (outcomes, aproveitamento escolar dos estudantes, desempenho nos exames nacionais e internacionais).
Claro, o que realmente importa nos serviços públicos é o impacto, os benefícios a longo prazo de mais e melhor educação, a nível pessoal e em termos sócio-econômicos tais como a empregabilidade, a versatilidade, a produtividade ea remuneração da força de trabalho. Estes resultados finais raramente podem ser medidos no contexto do ciclo de orçamental anual.
O que sabemos é que mais professores (recursos) e mais horas de aula (produção) não é garantia de melhores resultados de aprendizagem, nem de maior impacto em termos emprego e crescimento económico.
Como o artigo abaixo indica , os alunos portugueses passam mais tempo em sala de aula, mas esse esforço extra não se reflecte em melhores resultados em testes internacionais.
Portugueses são os que têm mais aulas de matemática da Europa
Fonte: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=772054
The latest evolution in the mechanisms for paying for public services is nearly a revolution in public financial management. Where the State traditionally paid for inputs (teachers' salaries, classrooms, books) or sometimes for outputs (number of students taught, class hours), it is increasingly paying for outcomes or results such as student academic perfomance in national and international testing.
Of course, what really matters in public services is impact, the long term personal and socio-economic benefits of more and better education in terms of employability, versatility, productivity and remuneration of the labour force, but these cannot be measured in the context of the annual budget cycle.
What we do know is that more teachers (inputs) and more class hours (outputs) is no guarantee of better outomes (learning and test results), nor of greater impact (employment and economic growth).
As the article above reports, Portuguese students spend more time in class, but this extra effort is not reflected in better results on international tests.
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