São se fala dos riscos de um novo resgate, do regresso da troika, nunca se fala do aumento do crédito ao consumo, nem mesmo da quebra acentuada da poupança nacional para níveis insustentavelmente baixos.
Mas se as famílias não poupam, se Portugal continuar a ser o país mais endividado do mundo, já devíamos saber que um segundo resgate vai tornar-se cada vez mais necessário.
Falta reunir as notícias dispersas para ter a visão de conjunto:
+ Crédito ao consumo acelera
+ Sobre endividamento sobe
+ Taxas de juro de depósitos baixas penalizam aforro
+ Taxa da poupança sobre rendimentos abaixo de 5%
+ Crédito mal parado aumenta
= Necessidade de resgate aumenta
Até agosto 2016 , o valor e o número de créditos para consumo dispararam.
A estratégia de marketing dos bancos regressou ao período pré-crise. A média mensal do montante dos novos créditos pessoais concedidos aos portugueses nos primeiros oito meses deste ano disparou 75% face a 2012, quando a troika já estava no país. Segundo o Banco de Portugal (BdP), a média mensal deste ano ronda os 471,1 milhões de euros, enquanto, que em 2012 era de 268,7 milhões de euros. Em termos de novos contratos, o número médio mensal aumentou 18% naquele mesmo período, passando de 97 037 (2012) para 114 485 (média mensal de oito meses de 2016). A associação de consumidores Deco alertou para o fenómeno atual da subida do crédito pessoal e, essencialmente, para o regresso em força da “publicidade feita pelas instituições bancárias para este tipo de produto”.
Veja mais em: https://www.dinheirovivo.pt/banca/credito-pessoal-subiu-75-em-apenas-quatro-anos/?utm_source=Push&utm_medium=WebApp#sthash.ZNX8Gmuj.dpuf
DN Crédito ao consumo é o único que não só cresce como acelera
Mas se as famílias não poupam, se Portugal continuar a ser o país mais endividado do mundo, já devíamos saber que um segundo resgate vai tornar-se cada vez mais necessário.
Falta reunir as notícias dispersas para ter a visão de conjunto:
+ Crédito ao consumo acelera
+ Sobre endividamento sobe
+ Taxas de juro de depósitos baixas penalizam aforro
+ Taxa da poupança sobre rendimentos abaixo de 5%
+ Crédito mal parado aumenta
= Necessidade de resgate aumenta
Até agosto 2016 , o valor e o número de créditos para consumo dispararam.
A estratégia de marketing dos bancos regressou ao período pré-crise. A média mensal do montante dos novos créditos pessoais concedidos aos portugueses nos primeiros oito meses deste ano disparou 75% face a 2012, quando a troika já estava no país. Segundo o Banco de Portugal (BdP), a média mensal deste ano ronda os 471,1 milhões de euros, enquanto, que em 2012 era de 268,7 milhões de euros. Em termos de novos contratos, o número médio mensal aumentou 18% naquele mesmo período, passando de 97 037 (2012) para 114 485 (média mensal de oito meses de 2016). A associação de consumidores Deco alertou para o fenómeno atual da subida do crédito pessoal e, essencialmente, para o regresso em força da “publicidade feita pelas instituições bancárias para este tipo de produto”.
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DN Crédito ao consumo é o único que não só cresce como acelera
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