E agora, o que é que os portugueses têm que fazer? Duas coisas:
1. Pagar as dívidas contraídas, e
2. Não deixar que se volte a acumular encargos para os contribuintes
Os economistas estrangeiros convidados dizem que é preciso manter viva a memória do descalabro do sobre-endividamento para ficarmos "vacinados" contra a indisciplina orçamental.
Alguns cidadãos dizem que se tem de "pagar as dívidas que alguém por nós contraiu e que não devia ter contraído ...e não deixar que essa classe política continue a fazer o que quer..."
Depois de um dos maiores terramoto financeiros da nossa geração, senão da nossa história milenar, seria muito mau não mudar nada e deixar que o descalabro orçamental voltasse a acontecer. O é bastante provável se não houver responsabilização e mudanças de fundo.
Reza a história que depois do terramoto de 1755, a palavra de ordem «enterrar os mortos, cuidar dos vivos e fechar os portos».
A menos que alguém faça desaparecer a dívida externa como que por magia, ou obrigando os credores a sofrer a sua quota parte da perda.
Ou se venha a descobrir petróleo no Beato.
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