CGD: Concorrência analisa compra na área da Saúde
20 de Dezembro, 2012
A Autoridade da Concorrência está a analisar a compra do grupo de saúde da CGD pelos brasileiros da AMIL, que adquiriram o controlo exclusivo dos Hospitais Privados de Portugal - HPP, de acordo com o site do regulador.A operação de concentração foi notificada à Autoridade na semana passada pela sociedade anónima AMIL Participações, uma empresa do Grupo UnitedHealth ("Grupo UHG") que explora no Brasil uma rede de hospitais e clínicas e que em Portugal está presente através da AdvanceCare.
Com esta aquisição os brasileiros passam a ter em Portugal a rede de unidades hospitalares e de clínicas de saúde da HPP, localizadas no Grande Porto (Hospital da Boavista), Baixo Vouga (Hospital da Misericórdia de Sangalhos), Grande Lisboa (Hospital dos Lusíadas) e Algarve (Hospital de S. Gonçalo/Lagos, Hospital de Santa Maria/Faro, Hospital de Albufeira, Clínica Fórum Algarve e Clínica Infante).
A CGD acordou a venda do negócio hospitalar por 85,6 milhões de euros, segundo um comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) no qual o banco esclarece que esta alienação exclui o “parque imobiliário”, pelo que a AMIL vai ter de pagar uma renda pela utilização dos imóveis em que operam as unidades hospitalares.
Aos 85,6 milhões de euros acordados tem de ser descontado o valor da dívida dos HPP, que ronda os 40 milhões de euros, esclarecendo a CGD que a este valor podem acrescer mais seis milhões de euros “caso sejam atingidos determinados objectivos”, mas não aponta quais.
A venda do negócio de saúde da CGD, tal como dos seguros, foi acordado no âmbito do memorando de entendimento assinado entre Portugal e a 'troika' (Fundo Monetário Internacional, Comissão Europeia e Banco Central Europeu) e tem como objectivo centralizar a Caixa no negócio bancário.
Lusa/SOL
Fonte: http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Interior.aspx?content_id=65098
Com esta aquisição os brasileiros passam a ter em Portugal a rede de unidades hospitalares e de clínicas de saúde da HPP, localizadas no Grande Porto (Hospital da Boavista), Baixo Vouga (Hospital da Misericórdia de Sangalhos), Grande Lisboa (Hospital dos Lusíadas) e Algarve (Hospital de S. Gonçalo/Lagos, Hospital de Santa Maria/Faro, Hospital de Albufeira, Clínica Fórum Algarve e Clínica Infante).
A CGD acordou a venda do negócio hospitalar por 85,6 milhões de euros, segundo um comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) no qual o banco esclarece que esta alienação exclui o “parque imobiliário”, pelo que a AMIL vai ter de pagar uma renda pela utilização dos imóveis em que operam as unidades hospitalares.
Aos 85,6 milhões de euros acordados tem de ser descontado o valor da dívida dos HPP, que ronda os 40 milhões de euros, esclarecendo a CGD que a este valor podem acrescer mais seis milhões de euros “caso sejam atingidos determinados objectivos”, mas não aponta quais.
A venda do negócio de saúde da CGD, tal como dos seguros, foi acordado no âmbito do memorando de entendimento assinado entre Portugal e a 'troika' (Fundo Monetário Internacional, Comissão Europeia e Banco Central Europeu) e tem como objectivo centralizar a Caixa no negócio bancário.
Lusa/SOL
Fonte: http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Interior.aspx?content_id=65098
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