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domingo, setembro 25, 2016

PMEs criam mais postos de trabalho com acesso a clientes e a capital

As PMEs são o principal motor da criação de emprego em quase todos os países.    Na União Europeia, 85% dos novos postos de trabalho no período 2002 a 2010  foram criados por pequenas empresas, inclusive pelas  micro-empresas com 9 trabalhadores ou menos.   
Em alguns países, as mulheres têm sido ainda mais empreendedoras. Quando a economia americana entrou na “grande recessão” a partir de 2007, as empresas detidas por mulheres continuaram a expandir, enquanto as empresas detidas por homens contraíram.
(Center for Women’s Business Research. (2009). Biennial Update 2008, Businesses Owned by Women in the United States)
Mas nem todos os novos negócios são bem sucedidos.  Menos de metade das novas empresas criadas na EU em 2008  ainda estavam a laborar ao fim de 5 anos.   
As principais dificuldades enfrentadas pelas PMEs são
- a angariação de  clientes,   
- o acesso  a financiamento, e
- a contratação de colaboradores qualificados a um custo comportável.
Considerando a importância das E empresas detidas e geridas por mulheres (WOB Women Owned Businesses)  para o crescimento e a criação de emprego,  ajudar as mulheres empreendedoras a vencer os desafios da criação dos novos negócios pode ser  um grande contributo para a recuperação económica e a segurança financeira das famílias.  

As empresas detidas e geridas por mulheres que se destacam pela positiva, que conseguem ultrapassar as dores de crescimento são aquelas que estabelecem objetivos ambiciosos,  baseados em planos de negócio cuidadosos e indicadores de desempenho mensuráveis  e que são (2) mais  são eficazes na gestão financeira, usando o capital com frugalidade e eficiência.    

Nos Estados Unidos, como  fornecedores desfavorecidos as PMEs têm boas  oportunidades comerciais no grande mercado americano  graças aos programas de Supplier Diversity (Diversidade de Fornecedores).   O Office of Small & Disadvantaged Business Utilization serve mesmo para ajudar as pequenas empresas a tirar proveito das compras publicas.  
Nos pequenos países da Europa, onde não há preferências de Supplier Diversity, as questões comerciais são mais prementes e urgentes do que o acesso a capital.

Como dizem em Silicon Valley, "Sales cure all".    Sem vendas, não há quem  queira financiar.
Os financiadores olham primeiro, antes e depois para o volume de negócios, para os resultados e para a quota de mercado e de exportações.  No sector das PMEs, os financiadores precisam de  avaliar bem as empresas e os seus gestores e ir ajustando o financiamento à situação da empresa, o que é mais fácil de fazer num banco do que no mercado de capitais.

Por isso os programas para promover o acesso das PME ao mercado de capitais não convencem. Seria muito mais importante promover programas de acesso a clientes, de preferências de Supplier Diversity que iriam ao cerne da questão:  a procura de um "mercado com saída. 


Eis o perfil das mulheres empresárias, segundo o Global Entrepreneurship Monitor
- mulheres usam menos capital que os homens, apenas $10.000
-mulheres  dependem mais da família para financiar os seus negócios
- mulheres começam os seus negócios mais tarde, por volta dos 40 anos, enquanto os homens começam por volta dos  30 anos

As mulheres lançam-se nos negócios com mais idade, mais encargos familiares e com menos dinheiro.  Mulheres d'Armas, todas elas.

A Embaixatriz Kim Sawyer que criou um negócio inovador de serviços jurídicos em Boston, vai ser a Convidada de Honra do American Club of Lisbon no almoço de  segunda-feira, 26-Setembro, onde vai falar,  em inglês, sobre o programa de Connect to Success da Embaixada Americana. que apoia mulheres empresárias em Portugal desde 2014   (Favor contactar events@americancluboflisbon.com)

Ver mais: 
Acesso de PMEs ao mercado de capitais 
https://www.dinheirovivo.pt/empresas/governo-quer-facilitar-acesso-das-pme-ao-mercado-de-capitais/ 
Supplier Diversity http://ppplusofonia.blogspot.pt/2016/08/supplier-diversity-in-europe-decades.html 
Women start businesses later and with less money
https://womenpresidentsorg.wordpress.com/2016/08/05/new-york-magazine-women-can-start-a-business-with-half-as-much-money-as-men/

sexta-feira, setembro 23, 2016

Ordem da Liberdade para Aristides de Sousa Mendes - NOTÍCIAS - PRESIDENCIA.PT

Ordem da Liberdade para Aristides de Sousa Mendes - NOTÍCIAS - PRESIDENCIA.PT: O Presidente Marcelo Rebelo de Sousa anunciou a intenção de condecorar o antigo cônsul de Portugal em Bordéus com a Grã-Cruz da Ordem da Liberdade.

Presidente Marcelo - Ordem da Liberdade para Aristides de Sousa Mendes

Ordem da Liberdade para Aristides de Sousa Mendes - NOTÍCIAS - PRESIDENCIA.PT: O Presidente Marcelo Rebelo de Sousa anunciou a intenção de condecorar o antigo cônsul de Portugal em Bordéus com a Grã-Cruz da Ordem da Liberdade, durante a visita à exposição no CJH, Center for Jewish History in New York a 22-Set-2016

quinta-feira, setembro 22, 2016

BEI procura avaliador

Job of the week! We are looking to hire a Junior Evaluator to join our Operations Evaluation Division. Do you have 3 years of experience in evaluation, banking or economic research ? Do you want to support the implementation of the independent evaluation function of the EIB Group ? If so, we would like to hear from you! Apply here: http://bit.ly/2cX7ZOo

Moçambique quer 'agendas firmes' na CPLP

Moçambique quer 'agendas firmes' na CPLP: 'A língua é a que nos une, mas não é essencial porque nós tradicionalmente somos povos que já nos conhecemos e convivemos. Temos é que a nível de governos desenhar programas concretos e exequíveis, ver a monitoria e avaliação concretas e se exploramos todas as oportunidades que os nossos países têm', diz o presidente de Moçambique, Filipe Nyusi.

Exportações de Portugal para Angola recuaram 34% em 2015

Exportações de Portugal para Angola recuaram 34% em 2015: As importações de Angola de produtos 'made in Portugal', em 2015, recuaram para os 1,142 mil milhões de euros (1,606 mil milhões de euros em 2014), com o saldo da balança comercial favorável a Portugal a cair para 957 milhões de euros.

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