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terça-feira, outubro 20, 2015

Quem importa o que não pode, a crédito

O crédito ao consumo bate recorde em Portugal, assim como o crédito mal parado.
A taxa de poupança cai para 5% dos rendimentos, o mínimo desde quase sempre.
O crescimento da  divida pública continua (para 229 mil milhões de euros em agosto 2015) e a divida externa bruta mantém num nível insustentável de 407 mil milhões de euros a junho 2015).  

É caso para recordar o que dizem os mais velhos: 
                                     Quem compra o que não pode, vende o que não quer.   
A austeridade é o verso da medalha do sobre-endividamento. 

A BTC balança de transacções correntes, que depois de décadas virou positiva em 2013 (2 382 mil milhões de euros) ameaça voltar ao vermelho, apesar da ambição de elevar as exportações de 40% para 50% do PIB.


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