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sexta-feira, setembro 05, 2014

BIS focus on risks in hidden Gross External Debt

 (in English below
Um estudo de analistas to BIS - Banco de Pagamentos Internacionais conclui que os riscos de colapso financeiro escondem-se na acumulação de GED Divida Externa Bruta, mais do que no aumento da NED- Divida Externa Liquida  gerada pela acumulação de défices de CAB/BTC- Balança de transacções Correntes. 

No caso de Portugal, tivemos as duas coisas, mas mais o problema dos défices correntes, devido ao colapso da poupança nacional. 

Nos Estados Unidos "Os bancos europeus passaram a  intermediar o financiamento local em  US dólares",  capturando recursos de fundos de tesouraria americanos, aversos ao riscos e aplicando   em ABS de empréstimos subprime securitizados americanos, o que  sugere alguma  "arbitragem regulatória". 

Este "Offshoring"  da função de intermediação de risco de crédito nunca é uma boa ideia, já que as"comissões de crédito no exterior" não têm o conhecimento local dos mutuário. e podem acabar fazendo "credito por assinatura" da pior espécie. 
Os analistas do BIS  poderiam  também considerar as consequências não intencionais das normas de BASILEIA, que favoreciam as exposições  inter-bancários e soberanas dentro da OCDE, à custa de empréstimos para a economia real local,  aqueles  mutuários comerciais mal-amados, criando a "ilusão de excesso de capital". 
Se   BASILEIA  pudesse  voltar a ser apenas uma cidade na Suíça! 
Com base no princípio do "país de origem", quem estava a regular esta intermediação financeira? Quais foram os bancos centrais e reguladores  (im)prudentes   que   permitiram  alavancagens bancárias  de 30 e 40 vezes em termos absolutos, mesmo   cumprindo  todos os requisitos de solvência?
Mariana ABRANTES de Sousa 
PPP Lusofonia 
Fontes:  
Historical gross capital flows http://www.bis.org/publ/work457.pdf

"European banks intermediating US dollar funding", sourcing from (risk averse) US money market funds and investing in US ABS securitized subprime loans hints at "regulatory arbitrage".
Offshoring the credit risk intermediation function is never a good idea, since "offshore credit committees" lack local knowledge  of the borrowers. and  can end up doing "name lending" of the worst kind. 
BIS analysts might  also consider the unintended consequences of BASEL regulations favouring interbank and sovereign  exposures within the OECD at the expense of lending to the local real economy, those pesky commercial borrowers, and creating the "illusion  of excess capital". 
If only BASEL could go back to being just a city in Switzerland !  

Under "home country rule", who was regulating what financial intermediation?   What  were the (im)prudent central bank regulators doing allowing  absolute bank leverage to climb to 30 and 40  times, even while meeting all the  solvency requirements?

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