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quinta-feira, setembro 12, 2013

Ajude as crianças da Siria com a UNICEF ou o ACNUR

Help the children in Syria thorugh UNICEF or UNHCR 

Em 2005 trabalhei algumas semanas em Damasco e noutras cidades na Síria e fiquei impressionada com o bom ambiente naquelas cidades de tradições pluralistas milenares. 

Agora lamento ver tanta destruição de locais históricos e tanto sofrimento de civis, especialmente das crianças indefesas, os inocentes que mais sofrem. 

As crianças da Síria necessitam da nossa atenção e da nossa ajuda urgente  
Mariana Abrantes, PPP Lusofonia 


Como ajudar as crianças da Siria:  

LIGUE 760 501 501   Chamada de valor acrescentado (0,60€ + IVA)

MULTIBANCO Transferências > Ser Solidário >  UNICEF

Transferência ou depósito bancários para a UNICEF 
Millenium BCP - NIB 0033 0000 5013 1901 2290 5 
IBAN             PT50003300005013190122905
BIC SWIFT     BCOMPTPL

ACNUR - UNHCR (United Nations) web to help refugees:
Specific page concerning Syrian refugees (in spanish):
UNICEF:   Um milhão de crianças refugiadas – um marco vergonhoso na crise síria
Ver http://www.unicef.pt/


GENEBRA/NOVA IORQUE, 23 de Agosto de 2013 – Com o conflito sírio já no seu terceiro ano, o número de crianças sírias forçadas a abandonar a sua terra natal como refugiadas chegou neste momento a um milhão.
"Esta milionésima criança refugiada não é apenas mais um número," afirmou o Director Executivo da UNICEF, Anthony Lake. "Trata-se de uma criança com nome e com rosto, que foi arrancada da sua casa, talvez até de uma família, enfrentando horrores difíceis de imaginar."
"É uma vergonha para todos nós," acrescentou A. Lake, "porque ainda que estejamos a trabalhar para minorar o sofrimento daqueles que são afectados por esta crise, a comunidade internacional falhou nas suas responsabilidades para com esta criança. Devíamos parar e perguntarmo-nos como podemos, em plena consciência, continuar a falhar para com as crianças da Síria."
"O que está em risco é nada menos do que a sobrevivência e o bem-estar de uma geração de inocentes," afirmou o Alto-Comissário da ONU para os Refugiados (ACNUR), António Guterres. "Os jovens da Síria estão a perder as suas casas, membros das suas famílias e os seus futuros. Mesmo depois de atravessarem uma fronteira em busca de segurança, continuam traumatizados, deprimidos e a precisar de uma razão para terem esperança."
As crianças representam metade do total de refugiados do conflito sírio, segundo as duas agências. Muitas delas foram para o Líbano, a Turquia, o Iraque e o Egipto. Cada vez mais, os sírios estão a fugir para o Norte de África e para a Europa.
Os números mais recentes mostram que mais de 740.000 crianças sírias refugiadas têm menos de 11 anos de idade.
Na Síria, segundo o Gabinete do Alto Comissariado para os Direitos Humanos, cerca de 7.000 crianças foram mortas durante o conflito. O ACNUR e a UNICEF estimam que mais de 2 milhões de crianças estejam deslocadas internamente no interior do país.
A revolta física, o medo, o stress e o trauma vividos por tantas crianças são apenas parte da crise humanitária. Ambas as agências destacam outras ameaças para as crianças refugiadas, como o trabalho infantil, o casamento precoce e o risco de exploração sexual e tráfico. Mais de 3.500 crianças que estão na Jordânia, no Líbano e no Iraque atravessaram a fronteira síria não acompanhadas ou separadas das suas famílias.
A maior operação humanitária de sempre levou o ACNUR e a UNICEF a mobilizarem recursos para apoiar milhões de famílias e crianças afectadas.
Por exemplo, mais de 1,3 milhões de crianças em campos de refugiados e comunidades de acolhimento nos países vizinhos foram vacinadas contra o sarampo no decurso deste ano, com o apoio da UNICEF e dos seus parceiros. Perto de 167.000 crianças refugiadas receberam apoio psicossocial; mais de 118.000 crianças conseguiram continuar a sua educação dentro e fora de escolas formais; e mais de 222.000 pessoas tiveram acesso ao fornecimento de água.
O ACNUR registou todas estas crianças - 1 milhão - dando-lhes uma identidade. A organização ajuda na obtenção de registos de nascimento dos bebés nascidos no exílio, evitando que se tornem apátridas. Por outro lado, o ACNUR assegura alguma forma de abrigo seguro para todas as crianças e famílias refugiadas.
Mas há muito por fazer, afirmam as duas agências. O Plano Regional de Resposta aos Refugiados Sírios, que precisa de 2.259 mil milhões de euros (3 mil milhões USD) para responder às necessidades prementes dos refugiados até Dezembro deste ano, está financiado em apenas 38% desse valor.
Foi feito um apelo no montante de mais de 3.765 mil milhões de euros (5 mil milhões USD) para responder à crise síria, com necessidades urgentes em matéria de cuidados de saúde, educação, e outros serviços para as crianças refugiadas e crianças membros das comunidades de acolhimento. É necessário alocar mais recursos ao desevolvimento de redes sólidas de identificação de crianças em risco e providenciar-lhes apoio, bem como às comunidades de acolhimento.
No entanto, o financiamento é apenas uma parte da resposta precisa para acudir às necessidades das crianças.
E se, por um lado, é necessário intensificar esforços para encontrar uma solução política para a crise na Síria, as partes envolvidas no conflito têm de parar de atingir civis e de recrutar crianças. As crianças e as suas famílias têm de poder sair da Síria em segurança e as fronteiras devem permanecer abertas para que possam ser atravessadas em segurança.
Aqueles que não cumpram estas obrigações à luz da legislação humanitária internacional, devem ser cabalmente responsabilizados pelos seus actos, afirmam as duas agências.
O seu donativo pode ajudar-nos a salvar a vida destas crianças.

sábado, setembro 07, 2013

Retoma económica espreita na Europa

Mariana Abrantes de Sousa e Rogério Fernandes Ferreira analisam a redução dos estímulos à economia pela FED e o impacto na economia europeia. Em debate também a situação da retoma na Europa. Um programa conduzido pela jornalista Catarina Tavares Machado. "Conselho Consultivo" de 23 Agosto de 2013.