Em Portugal, às vezes parece que temos eleições mês sim, mês não, um exagero de democracia, mas nem por isso somos bem governados. Temos um calendário de eleições tonto, contra-producente, caro, com sobreposições e atropelos. Não admira que os eleitores se cansem e se afastem do processo. É bem provável que a abstenção nas próximas Eleições Presidenciais de 27-Janeiro-2015 venha a ser superior à abstenção de 53,5% registada nas presidenciais de 2011.
Porque não fazer eleições em datas fixas, alternando as legislativas com as presidências de 2 em 2 anos ?
Entretanto, para quem quer ser bem governado vale bem a pena assistir aos debates eleitorais em directo, entre as telenovelas os jogos de futebol, ou ler os resumos nos jornais. Não podemos ignoar que são sempre os cidadãos e os contribuintes que pagam a factura dos erros de governação. Qualquer pequeno empresário ou trabalhador independente tem que pagar mais impostos para dar mais 3 dias de férias aos funcionários públicos com os seus "empregos" e ordenados garantidos. Se queremos escolher um bom zelador, é importante não o fazer às cegas, mas sim fazer perguntas e aplicar critérios de selecção para um Presidente da República, tais como:
O PR "garante a independência nacional", o que deve incluir a independência financeira.
- Que deveria ou poderia ter feito, ou pode vir a fazer, o Presidente da República, para evitar que Portugal continue a sucumbir ao endividamento externo ou para reduzir o grave impacto da crise financeira ? Pode estar mais vigilante, mais atento aos sinais de alerta, mais actuante? Digam-nos como.
-
O PR "garante o regular funcionamento das instituições democráticas", o Bom Governo
- Alguns candidatos, entre académicos e comentadores, nem sequer têm experiência governativa, executiva, como podem zelar pela boa governação e promover o rigor, a transparência e sobretudo o consenso ?
O PR "mobiliza o País e os cidadãos", com ambição e alinhamento.
- Qual é a visão e ambição dos candidatos para Portugal e para os Portugueses e como tencionam mobilizar e alinhar a malta para a superação, ou como já o fizeram no passado?
Enquanto vamos ouvindo os debates , a fim de preparar a nossa decisão nas urnas a 27-Janeiro, podemos ir colocando perguntas:
- Será que o comentador Marcelo Rebelo de Sousa vai perder influência ao passar de Queluz de Baixo para Belém ?
- A antiga Ministra da Saúde Maria de Belém Roseira vai ter mais capacidade para construir acordos, compromissos e consensos alargados?
- O empresário Henrique Neto vai ser mais eficaz em evitar falhas de previsão e de gestão de riscos para o erário público e para a economia ?
- O antigo reitor António Sampaio da Nóvoa vai poder mobilizar os professores e alunos para a excelência na educação a todos os níveis?
- A socióloga Marisa Matias vai querer defender os "direitos adquiridos" de funcionários da administração e das empresas públicas, ou os Direitos de todos os portugueses aos Direitos Humanos e à prosperidade sustentável?
- O antigo autarca Paulo de Morais vai conseguir devolver a dignidade às pessoas que vivem em pobreza, com rendimentos de menos de 200 euros por mês, combatendo os privilégios ilegítimos como as isenções fiscais abusivas, as "rendas" nos serviços públicos, e a corrupção ?
Comissão Nacional de Eleições http://www.cne.pt/
Porque não fazer eleições em datas fixas, alternando as legislativas com as presidências de 2 em 2 anos ?
Entretanto, para quem quer ser bem governado vale bem a pena assistir aos debates eleitorais em directo, entre as telenovelas os jogos de futebol, ou ler os resumos nos jornais. Não podemos ignoar que são sempre os cidadãos e os contribuintes que pagam a factura dos erros de governação. Qualquer pequeno empresário ou trabalhador independente tem que pagar mais impostos para dar mais 3 dias de férias aos funcionários públicos com os seus "empregos" e ordenados garantidos. Se queremos escolher um bom zelador, é importante não o fazer às cegas, mas sim fazer perguntas e aplicar critérios de selecção para um Presidente da República, tais como:
O PR "garante a independência nacional", o que deve incluir a independência financeira.
- Que deveria ou poderia ter feito, ou pode vir a fazer, o Presidente da República, para evitar que Portugal continue a sucumbir ao endividamento externo ou para reduzir o grave impacto da crise financeira ? Pode estar mais vigilante, mais atento aos sinais de alerta, mais actuante? Digam-nos como.
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O PR "garante o regular funcionamento das instituições democráticas", o Bom Governo
- Alguns candidatos, entre académicos e comentadores, nem sequer têm experiência governativa, executiva, como podem zelar pela boa governação e promover o rigor, a transparência e sobretudo o consenso ?
O PR "mobiliza o País e os cidadãos", com ambição e alinhamento.
- Qual é a visão e ambição dos candidatos para Portugal e para os Portugueses e como tencionam mobilizar e alinhar a malta para a superação, ou como já o fizeram no passado?
Enquanto vamos ouvindo os debates , a fim de preparar a nossa decisão nas urnas a 27-Janeiro, podemos ir colocando perguntas:
- Será que o comentador Marcelo Rebelo de Sousa vai perder influência ao passar de Queluz de Baixo para Belém ?
- A antiga Ministra da Saúde Maria de Belém Roseira vai ter mais capacidade para construir acordos, compromissos e consensos alargados?
- O empresário Henrique Neto vai ser mais eficaz em evitar falhas de previsão e de gestão de riscos para o erário público e para a economia ?
- O antigo reitor António Sampaio da Nóvoa vai poder mobilizar os professores e alunos para a excelência na educação a todos os níveis?
- A socióloga Marisa Matias vai querer defender os "direitos adquiridos" de funcionários da administração e das empresas públicas, ou os Direitos de todos os portugueses aos Direitos Humanos e à prosperidade sustentável?
- O antigo autarca Paulo de Morais vai conseguir devolver a dignidade às pessoas que vivem em pobreza, com rendimentos de menos de 200 euros por mês, combatendo os privilégios ilegítimos como as isenções fiscais abusivas, as "rendas" nos serviços públicos, e a corrupção ?
Comissão Nacional de Eleições http://www.cne.pt/
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