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domingo, maio 31, 2009

Enfermeiros a menos em Portugal

Segundo os dados da OMS-Organização Mundial de Saúde, Portugal tem apenas 480 enfermeiros por 100.000 de população, bastante abaixo do nivel de 744 enfermeiros de Espanha e alguns outros países europeus.

Alguns países como a Holanda e a Irlanda, que têm bons resultados de saúde, têm mais de 1.500 enfermeiros por 100.000 de população.
Com o envelhecimento da população, haverá cada vez mais procura de enfeirmeiros e outros profissionais de saúde.

3 comentários:

  1. "Saúde
    “Um desajuste entre formação e mercado de trabalho”, diz bastonária dos enfermeiros
    É desta forma que a ordem dos enfermeiros avalia os números de vagas disponíveis no concurso de acesso ao ensino superior. Amanhã começa a primeira fase. Só em Coimbra e Lisboa estão disponíveis mais de 600 vagas nas escolas de enfermagem.
    A bastonária da Ordem dos Enfermeiros Maria Augusta de Sousa diz que é um número excessivo."

    Quem tem razão, as estatisticas ou a Ordem dos Enfermeiros?

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  2. EDITORIAL: ISABEL STILWELL
    DESTAK.PTm 23-Julho-09
    Enfermeiros de família, já!
    «Todos nós desejávamos ter um hospital no jardim.» Lembro-me de ouvir esta frase à bastonária da Ordem dos Enfermeiros, Maria Augusta Sousa, quandome explicava
    em entrevista, porque defendia
    que os hospitais para serem eficazes tinham de ser centrais, cabendo o papel de proximidade aos
    centros de saúde, com um papel
    destacado para os «enfermeiros
    de família».
    Estes profissionais funcionariam
    em articulação com os centros de
    saúde,mas iriam ao encontro das
    famílias, fazendo com elas um trabalho de prevenção e prestando-
    -lhe os seus serviços emmomentos
    de crise, nomeadamente quando
    surge uma doença crónica, um
    doente que regressa a casa do
    hospital e precisa de ser acompanhado e reintegrado, ou em
    qualquer situação de emergência,
    em que uma chamada de telemóvel
    permite sossegar dúvidas. Para
    já não falar na eficácia na prevenção e correcção de comportamentos de risco, quando se tem acesso à intimidade da casa de família.
    A ideia pareceu-me então, como me parece hoje, fazer todo o sentido, além de que estámais do que testada noutros países europeus.
    Se as pessoas tivessem «ao seu serviço» um profissional atento
    e disponível, e se o acesso a essa
    pessoa fosse simples, alguém
    duvida de que deixariam de correr
    para as urgências, ou a procurar
    um médico por tudo e por nada?

    Ontem foram os Açores a anunciar
    a chegada, em2010, do enfermeiro
    de família ao arquipélago, sob a
    forma de uma experiência piloto,
    que se espera vir a estender a todos os centros e unidades de saúde.
    «A ideia é colocar a família no
    centro dos cuidadosmédicos, e
    conseguir que seja ela própria a
    ajudar no planeamento e na prestação de cuidado de enfermagem
    », sublinhou Sofia Duarte, directora regional de Saúde. Por
    mim, se me derem um enfermeiro
    de família, vivo mais serenamente
    sem um hospital no jardim.

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  3. Faltam cerca de 5 mil enfermeiros nos serviços de cuidados de saúde primários em Portugal. A denuncia é do SIndicato dos Enfermeiros Portugueses.
    Declarações de Guadalupe Simões, presidente do sindicato.
    Fonte: RR

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