Alguns países como a Holanda e a Irlanda, que têm bons resultados de saúde, têm mais de 1.500 enfermeiros por 100.000 de população.
Com o envelhecimento da população, haverá cada vez mais procura de enfeirmeiros e outros profissionais de saúde.
PPP Lusofonia é um blog de economia e finanças, focado nos serviços públicos e no investimento para o desenvolvimento, e nas PPP. O blog dedica-se a (a) conceitos de economia, finanças e banca (b) às necessidades dos PALOPs e (c)oportunidades de consultoria nos PALOPs, com artigos em português ou inglês. PLEASE USE THE TRANSLATE BUTTON. PPPs, development financing in Lusophone Countries Autora: Mariana ABRANTES de Sousa
"Saúde
ResponderEliminar“Um desajuste entre formação e mercado de trabalho”, diz bastonária dos enfermeiros
É desta forma que a ordem dos enfermeiros avalia os números de vagas disponíveis no concurso de acesso ao ensino superior. Amanhã começa a primeira fase. Só em Coimbra e Lisboa estão disponíveis mais de 600 vagas nas escolas de enfermagem.
A bastonária da Ordem dos Enfermeiros Maria Augusta de Sousa diz que é um número excessivo."
Quem tem razão, as estatisticas ou a Ordem dos Enfermeiros?
EDITORIAL: ISABEL STILWELL
ResponderEliminarDESTAK.PTm 23-Julho-09
Enfermeiros de família, já!
«Todos nós desejávamos ter um hospital no jardim.» Lembro-me de ouvir esta frase à bastonária da Ordem dos Enfermeiros, Maria Augusta Sousa, quandome explicava
em entrevista, porque defendia
que os hospitais para serem eficazes tinham de ser centrais, cabendo o papel de proximidade aos
centros de saúde, com um papel
destacado para os «enfermeiros
de família».
Estes profissionais funcionariam
em articulação com os centros de
saúde,mas iriam ao encontro das
famílias, fazendo com elas um trabalho de prevenção e prestando-
-lhe os seus serviços emmomentos
de crise, nomeadamente quando
surge uma doença crónica, um
doente que regressa a casa do
hospital e precisa de ser acompanhado e reintegrado, ou em
qualquer situação de emergência,
em que uma chamada de telemóvel
permite sossegar dúvidas. Para
já não falar na eficácia na prevenção e correcção de comportamentos de risco, quando se tem acesso à intimidade da casa de família.
A ideia pareceu-me então, como me parece hoje, fazer todo o sentido, além de que estámais do que testada noutros países europeus.
Se as pessoas tivessem «ao seu serviço» um profissional atento
e disponível, e se o acesso a essa
pessoa fosse simples, alguém
duvida de que deixariam de correr
para as urgências, ou a procurar
um médico por tudo e por nada?
Ontem foram os Açores a anunciar
a chegada, em2010, do enfermeiro
de família ao arquipélago, sob a
forma de uma experiência piloto,
que se espera vir a estender a todos os centros e unidades de saúde.
«A ideia é colocar a família no
centro dos cuidadosmédicos, e
conseguir que seja ela própria a
ajudar no planeamento e na prestação de cuidado de enfermagem
», sublinhou Sofia Duarte, directora regional de Saúde. Por
mim, se me derem um enfermeiro
de família, vivo mais serenamente
sem um hospital no jardim.
Faltam cerca de 5 mil enfermeiros nos serviços de cuidados de saúde primários em Portugal. A denuncia é do SIndicato dos Enfermeiros Portugueses.
ResponderEliminarDeclarações de Guadalupe Simões, presidente do sindicato.
Fonte: RR