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sábado, março 09, 2019

Figura de corpo presente sai caro aos contribuintes

Não necessitamos de saber muito de crédito nem de intermediação financeira para fazer perguntas importantes sobre os negócios propostos. Os membros de um coletivo de decisão são pagos para estudar os dossier fazer perguntas. E não há perguntas más.  Falta mesmo é ter coragem, ter  uma cultura de confronto cordial e profissional, "willingness to dissent".

A governação com base em  "homens de confiança", que "fazem figura de corpo presente", e que "entram mudos e saiem calados" sai bem cara aos contribuintes.

Figura de corpo presente https://www.sabado.pt/dinheiro/detalhe/carlos-costa-nao-participei-nos-25-grandes-creditos-que-geraram-perdas-para-a-cgd    via @revistasabado

Entrar mudo e sair calado sai caro aos contribuintes. Ex-administrador do BES que chegou a ter 17 administradores a ganhar, quando mandava só um: “Eu sabia tanto de bancos como de calceteiro”
https://observador.pt/2014/09/05/ex-administrador-bes-sabia-tanto-de-bancos-como-de-calceteiro/  via @observadorpt

Prescisamos urgentemente de uma campanha de responsabilização (accountability). 

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