Thank you for the WSJ article on tourism in Portugal.
Hope to see you in Portugal this year! Come and stay awhile!
PPP Lusofonia é um blog de economia e finanças, focado nos serviços públicos e no investimento para o desenvolvimento, e nas PPP. O blog dedica-se a (a) conceitos de economia, finanças e banca (b) às necessidades dos PALOPs e (c)oportunidades de consultoria nos PALOPs, com artigos em português ou inglês. PLEASE USE THE TRANSLATE BUTTON. PPPs, development financing in Lusophone Countries Autora: Mariana ABRANTES de Sousa
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Muitos parabéns à CM-Carregal por esta sessão importante na primeira ExpoDão de Maio 2024.
Como trabalhar BEM as matas de pinheiro para a sustenbabilidade económica e ambiental, para tirar rendimento e acrescentar resiliência!
O futuro da floresta do Pinhal Interior é o nosso futuro coletivo e individual. O vento, as abelhas e os fogos não conhecem as estremas dos MINIFUNDIOS florestais.A CCDRC apresenta apoios ao investimento que também ignoram a estrurutura fundiária do terrenos rurais e agrícolas do Centro e Norte de Portugal.
Tratar do investimento em explorações superiores a 750 hectares deixa-nos todos...de FORA.
O custo de oportunidade dos minifundios é COLOSSAL.
A solução tem que ser LOCAL.
Onde estão as campanhas de emparcelamento, município a município?
https://ppplusofonia.blogspot.com/2020/02/agricultura-pt-custo-de-oportunidade-do.html
Eu entrei no curso de economia pela disciplina de Agricultural Economics na Universidade da California de Berkeley. O primeiro "estudo económico" que eu escrevi em 1972 focava o problema do MINIFUNDIO, quando essas propriedas ainda não tinham sido abandonadas.
Será que o problemo dos MINIFUNDIOS sé é visivel à distância?
Mariana Abrantes de Sousa, Economista
Como se convertem os valores de Aristides em ação quando temos cada vez mais refugiados?
-Ajudando os refugiados e apoiando políticas inclusivas em que tratamos os outros como gostaríamos de ser tratados.
Em Fevereiro 2017, eu perguntei às autarquias por notícias locais sobre a campanha governamental de emparcelamento e agregação de parcelas rústicas contíguas para ajudar a resolver o problema dos minifúndios insustentáveis abandonados às silvas.
Outros países já o fizeram há décadas, porque não Portugal
Sendo responsável pelo negócio de Financiamento de Projetos durante os anos 1990's, recordo-me ter o projeto da grande barragem do Alqueva no rio Guadiana na lista dos potenciais "projetos para o próximo ano" desde então. Mas os grandes projetos têm longos períodos de gestação e prepação, com inúmeros estudos técnicos, ambientais e financeiros ao que é essencial acrescentar visão estratégica e vontade política consistente... e financiamento.
Ainda bem que a campanha eleitoral serve para recordar as boas praticas de como os governos que se seguem, quase de ano a ano, devem gerir projectos do investimento público de tão longo prazo.
Pena é haver tantos outros projetos importantes que que passam de estudo em estudo mas que não saiem da gaveta.Aproveitemos para visitar o Alentejo e apreciar as amendoeiras em flor!
Ver o Poligrafo: https://poligrafo.sapo.pt/fact-check/nuno-melo-alianca-democratica-concretizou-antecipacao-da-construcao-do-alqueva-em-10-anos
"De facto, os primeiros esforços no sentido de potenciar uma aceleração do projeto remontam a 2004, sob a égide de um Governo PSD/CDS-PP. Na altura, segundo noticiado pelo jornal “Expresso”, deu-se a inauguração e entrada em funcionamento, pelo então Primeiro-Ministro, Durão Barroso, da Central Hidroelétrica do Alqueva.
Em causa declarações proferidas no decurso da cerimónia de assinatura de contratos de adjudicação de seis empreitadas do projeto para construção de infraestruturas de distribuição de água para servir 20.285 hectares de terras no Baixo Alentejo, num investimento superior a 132 milhões de euros. Algo que Nuno Melo fez questão de recordar ao Polígrafo: “este Governo lançou concursos, empreitadas, e conseguiu financiamentos, concluindo o projeto para a campanha de rega de 2016”.
De facto, a Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva (EDIA) viria a concluir a construção de todas as infraestruturas para regar os 120 mil hectares da primeira fase do projeto em 2016, nove anos antes da data inicialmente prevista, 2025 – e numa altura em que o socialista António Costa era já Primeiro-Ministro, embora apenas há poucos meses. Mas, como disse Melo ao Polígrafo, foi o Governo de Passos Coelho que “lançou a última empreitada para concluir os 120 mil hectares em 2014 e tudo ficou concluído em 2016, num esforço de antecipação enorme”."
Para quando a solução dos minifúndios agrícolas e florestais, dos mini-terrenos, em Portugal?
Outros países Europeus já fizeram o emparcelamento há décadas, já modernizaram a agricultura, porque não Portugal? Porque em Portugal, os Governos continuam a adiar e os proprietários continuam paralisados pela nostalgia do antigamente.
Os Ministérios da Agricultura e da Justiça não prestam um bom Serviço Público. Só o Ministério das Finanças se interessa em tributar. O BUPI é uma miragem, a registar o nome e NIF(!) do proprietário atual de mini-terrenos agrícolas e florestais onde não daria para estacionar um camião TIR.
O Grupo de Trabalho para Propriedade Rual lamenta atrasos na legislação e implementação da reforma para resolver o fim dos minifúndios que tanto prejudicam a produtividade e sustentabilidade da agricultura em Portugal, levando ao abandono e ao aumento dos riscos de incêndio florestal.
"Sem que as medidas (propostas pelos especialistas) assumam a forma de lei, não só não se promove o emparcelamento e o ganho de escala que é defendido pelo GTPR, como continuará o processo de fragmentação da propriedade rural através das heranças.
Ver o artigo completo no Publico
Diz-se que Crise consiste tanto de Risco como e Oportunidade.
O mercado de trabalho quase sempre funciona a 2 tempos: Leva 10+anos a treinar um contabilista, um eletricista, um professor, um enfermeiro, enquanto os jovens precisam de um "emprego bom, bom, BOM, já, já, JÁ!"
Desemprego jovem elevado representa uma Oportunidade de produtividade perdida e um grande Risco para as famílias e a coesão social e estabilidade politica. O problema específico de "educated unemployed" é antigo e só se vai resolvendo quando os recém diplomados vão criando as suas próprias Oportunidades. Difícil mas não impossível.
Deixar os jovens "parados" é que é o Risco maior. Já dizia a D. Umbelina, minha professora da 2ª classe:
"A ociosidade é a mãe de todos os vícios"
"A Ociosidade é a mãe de todos os VÍCIOS!..."
"A high school diploma in South Africa was once a ticket to a decent job. But a shortage of employment and a booming youth population has left some looking for work for months or even years, and 61 percent (!) of people ages 15 to 24 are unemployed, according to Statistics South Africa."
VER BossAC em https://www.youtube.com/watch?v=wqlurzmr5nU
Com quase 30 anos de experiência bancária em vários países, eu prefiro um banco que se dedica à Intermediação Financeira tradicional, que remunera bem os Depósitos, que seleciona ainda melhor os pedidos de Crédito e que ganha boas Margens de intermediação financeira tradicional entre os Depósitos e os Empréstimos a clientes do setor privado.
Este Banco Comercial "plain vanilla" é cada vez mais difícil de encontrar. Os bancos preferem ganhar comissões de venda de "produtos" de terceiros, sejam fundos, EFTs brilhantes ou relógios.
Não acredito que os Certificados de Aforro tão populares necessitem de mais uma rede de vendas, quando podem ser subscritos online.
A Intermediação Financeira mais comercial, sem responsabilidade, é feita agora por um grande variedade de fundos e fundinhos, registados mas não supervisionados pelo Banco Central.
Estamos no caminho da crescente confusão e desresponsabilização.
Podemos bem antecipar os próximos capítulos,...de crise financeira e bailouts pelos contribuintes.
Mariana Abrantes de Sousa
Economista
IGCP paga CTT 0,585% das subscrições até determinado valor, a partir do qual pagamos 0,26% pela subscrição", disse então Miguel Martin quando questionado sobre o custo, referindo o interesse em alargar a rede de distribuidores, de forma a contornar também, o que disse ser, o desinteresse da banca.
Banco que é BANCO não vive do dinheiro parqueado no Banco Central!
Banco que é BANCO não vende relógios!
http://ppplusofonia.blogspot.com/2017/11/banco-que-e-banco-nao-vende-relogios.html
They call it Renationalization. when a Government takes back the contract for public infrastructure pr public services from the private provider, but the more appropriate concept is Reversion back to the Public Sector, who always retains ultimate responsibility for public service provision.
After all, that's why it's called Public Infrastructure and Public Services.
Since the Public Sector is ultimately responsible for roads, passenger transportation and utilities, the proper word to use is Reversion, not Renationalization. Most PPP and concession
contracts have clauses providing for this.
No inicio dos anos 1980's trabalhei muito com a Argentina. Buenos Aires é uma cidade fabulosa e os Argentinos charmosos.
Até dia 1 de Abril 1982. A Argentina tinha invadido as ilhas Malvinas, Falklands por outro nome.
Parecia mentira!A que ano, ou que década, se refere esta notícia ?
“Argentina has mostly been implementing a set of unorthodox policy tools over the past few decades that not only didn’t tackle inflation but worsened it,” J. P. S. writes. Now that annual inflation has reached a staggering 108.8%, J. M. a libertarian candidate for president, is pitching a radical plan to ditch the peso and replace it with the US dollar. But Juan argues that any attempt at dollarization will fail if the nation can’t cut malpractice out of its policy diet. Read the whole thing in English or in Spanish.
https://www.bloomberg.com/opinion/articles/2023-05-17/argentina-s-inflation-problem-is-economic-malpractice-not-the-peso